Socializando o resultado do edital 𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝐬 𝐍𝐞𝐠𝐫𝐚𝐬 - 𝐌𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐞 𝐇𝐨𝐦𝐞𝐧𝐬 𝐍𝐞𝐠𝐫𝐨𝐬 𝐈𝐧𝐯𝐢𝐬𝐢𝐛𝐢𝐥𝐢𝐳𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐧𝐨 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥 – Selo Sueli Caneiro, editora Jandaíra, com curadoria de Djamila Ribeiro.
E é com alegria que estou entre os/as autores/as cujos trabalhos foram selecionados. Agradeço aos organizadores do edital e, em especial, ao King Nino Brown por compartilhar sua história de vida e sua trajetória artística e militante para que eu pudesse escrever o artigo aprovado: 𝐃𝐨 𝐌𝐨𝐯𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐒𝐨𝐮𝐥 à 𝐂𝐮𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐇𝐢𝐩-𝐇𝐨𝐩: 𝐚 𝐭𝐫𝐚𝐣𝐞𝐭ó𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐊𝐢𝐧𝐠 𝐍𝐢𝐧𝐨 𝐁𝐫𝐨𝐰𝐧.quinta-feira, 26 de novembro de 2020
Personalidades Negras - Mulheres e Homens Negros Invisibilizados no Brasil
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
III Simpósio: Educação Popular, a construção e desenvolvimento de práticas educacionais (GAPAF - UNESP Franca/SP)
III Simpósio: Educação Popular, a construção e desenvolvimento de práticas educacionais, promovido pelo grupo de extensão Grupo de Alfabetização Paulo Freire (GAPAF), UNESP-Franca, SP
III Simpósio: Educação Popular, a construção e desenvolvimento de práticas educacionais (GAPAF - UNESP Franca/SP)
III Simpósio: Educação Popular, a construção e desenvolvimento de práticas educacionais, promovido pelo grupo de extensão Grupo de Alfabetização Paulo Freire (GAPAF), UNESP Franca/SP.
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
III Simpósio: Educação Popular, a construção e desenvolvimento de práticas educacionais (GAPAF - UNESP Franca/SP)
sexta-feira, 20 de novembro de 2020
Racismo Estrutural: enfrentamento transdisciplinar antirracista - Instituto Langage
Olá, pessoal.
Socializo o evento Racismo Estrutural: enfrentamento transdisciplinar antirracista - Instituto Langage.
Na ocasião, farei a apresentação do artigo Sobre a procura de um/a analista negro/a: psicanálise e relações étnico-raciais.
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Como enfrentar algo que estrutura e permeia as relações, e que opera como um dispositivo de extermínio de uma grande parte da população? Dada a magnitude desta questão, tomamos a iniciativa de reunir um grupo diverso de atores sociais de vários campos para pensar juntos formas de enfrentamento que ultrapassam as barreiras disciplinares. Nossa proposição busca subverter a lógica estrutural do racismo que permeia as relações dos sujeitos com o seu entorno sócio-político, a ponto de se tornar estruturante para estes, e desnaturalizar o que foi historicamente construído por uma cultura colonizadora estruturada pela lógica da escravização e da branquitude. Somente com a construção de práticas antirracistas estruturais e estruturantes poderemos combatê-lo, como aquelas que sempre estiveram presentes nos movimentos de insurreição.
Dia 21 de novembro de 2020
Das 8h às 19h